domingo, 12 de julho de 2015

NASA ocultou resultados de experimento que mostrou haver vida em Marte

O curto vídeo abaixo é auto explicativo.  Vale a pena assistir (somente 4 minutos e 49 segundos):
Fonte do vídeoUOL/Discovery

A tribo africana Dogon e seus deuses nórdicos alienígenas de Sírius


A tribo africana Dogon e seus deuses nórdicos alienígenas de Sírius


Representação de uma alienígena, descrito pelo povo Dogon.Como é que uma tribo africana ganhou acesso ao conhecimento astronômico avançado sobre o sistema estelar Sírius?
Através da história, muitas civilizações ficaram fascinadas com Sírius, a Estrela Cão.  Este brilhante objeto celestial ocupa um elevado status em várias mitologias, as nenhuma destas pinta um cenário mais intrigante do que a tribo Dogon, do Oeste da África.
A rica cultura do povo Dagon se estende a até mais de cinco mil anos e uma de suas lendas antigas conta a história de uma raça de seres de outro mundo, chamados de Nommos.  De acordo com a lenda, estes indivíduos avançados visitaram a Terra há muitos anos, descendo “do céu, numa embarcação, acompanhada de fogo e trovão“.
De natureza amigável, eles compartilharam algumas de suas sabedorias com os ancestrais dos Dogons.
Devemos mencionar que o povo Dogon possuía instrumentos astronômicos, com os quais estudavam o céu noturno.  Mas, apesar disto, suas lendas mencionam que os Nommos vieram de um planeta que orbita uma das estrelas do sistema Sirius.
Celestia_Sirius (1)
Seria impossível para eles chegarem à esta conclusão, somente estudando a estrela a olho nu.  De fato, astrônomos somente descobriram a estrela companheira menor de Sírius há uns 250 anos, após o telescópio ter sido inventado.
A cada 50 anos, os Dogons celebram a passagem de um cíclo de Sírius, uma tradição que eles mantêm em honra aos Nommos.  Este é exatamente o tempo que leva para Sírius B completar uma órbita ao redor de sua companheira maior.  Coincidência?
O fato de uma tribo africana primitiva possuir conhecimento avançado sobre o Universo é um mistério, mas um que pode ser explicado facilmente se olharmos para suas lendas como sendo espelhos de eventos reais.  Assim, o que os Dogons têm a dizer sobre os Nommos?
Seu planeta lar orbita Sirius B e é um mundo aquático, pela maior parte.  Todas as lendas os descrevem como criaturas anfíbias, muito similares à nossa concepção de Merfolk (povo sereia).  A parte superior de seus corpos assemelha-se ao alienígenas do tipo nórdico: humanoides altos, com olhos azuis e cabelos loiros.
Eles aterrissaram com uma grande espaçonave que os Dogons chamam de ‘Pelu Tolo’, ou ‘Estrela da Décima Lua’.  Este evento é de grande importância para os Dogons – seu primeiro contato.  Ao mesmo tempo que a nave dos Nommos estava descendo em direção à Terra, com um movimento em espiral, uma nova estrela apareceu no céu noturno, possivelmente uma nave mãe.
A tribo descreve esta estrela como tendo um círculo fazendo um redemoinho de raios avermelhados ao seu redor, e também dizem que ela estava estacionária em relação às outras estrelas no céu.
Os Dogons reverenciam os Nommos e os consideram uma civilização de deuses.  Eles são comumente referidos como “Os Mestres das Águas”, “Os Vigias”, ou “Os Salvadores”.
Quando lhes são mostradas ilustrações das espécies alienígenas mais encontradas, os xamãs Dogon os identificam apontando aos alienígenas do tipo nórdico, e alegando que sua tribo havia se encontrado humanoides brancos de olhos azuis muito antes de terem conhecido o homem branco.
Por mais inacreditável que possa parecer, esta história é paralela às muitas outras histórias contadas mundialmente, e elas todas compartilham de um aspecto comum: seres alienígenas avançados visitando o nosso planeta, oferecendo sua ajuda e conhecimento, e sendo reverenciados como deuses.  Parecere que este surto de visitações ocorreu por volta de 5.000 anos atrás, possivelmente logo após uma grande enchente, ou outra catástrofe.
Aparentemente, os deuses de pele branca visitaram todo o planeta, pois lendas abrangendo da Austrália até as Amércias descrevem seres similares ensinado a humanidade os seus modos.
Fonte:http://ovnihoje.com/2015/07/10/a-tribo-africana-dogon-e-seus-deuses-nordicos-alienigenas-de-sirius/
Fontelocklip.com

O ‘Livro de Gigantes’ entre os pergaminhos do Mar Morto

Há mais de 60 anos, escavações nas cavernas Qumran revelaram quase mil pergaminhos antigos que mostraram passagens interessantes do passado humano.  Os arqueólogos ficaram confusos ao encontrar textos anômalos, entre estes um pergaminho que oferece pistas a respeito do que teria acontecido com os nefilins.  O pergaminho é chamado de O Livro dos Gigant.
A Bíblia faz várias referência aos nefilins e a maioria delas pode ser encontrada no livro de Gênesis.  Grande parte da informação pertinente a esses gigantes do passado vêm de Livro de Enoque apócrifo.
O antigo trabalho religioso judeu é atribuído ao bisavô de Noé, embora alguns estudiosos datam partes dele para aproximadamente 300 A.C.
Enoque é, no mínimo, um personagem intrigante. O livro do Gênesis nos conta que ele viveu na Terra por 365 anos, antes de ser levado por Deus: “Ele caminhou com Deus e desapareceu; porque Deus o levou”.
Durante seu tempo aqui, nosso planeta também era habitado por “anjos” que interagiam livremente com humanos, e finalmente tendo relações sexuais com as “filhas do homem” e dando o nascimento à uma raça de híbridos gigantes muito fortes, chamados de nefilim.
A origem da palavra “nefilim” não é completamente compreendida, mas os estudiosos propuseram várias etimologias: “os caídos”, “apóstatas”, ou “aqueles que causam com que os outros caiam”.  Irrelevantemente de seu nome, os nefilins sempre têm sido sinônimo de gigantes.
O Livro de Gigantes encontrado nas cavernas Qumran oferecem uma perspectiva que é diferente daquela encontrada no Livro de Enoque.
Embora incompletos, os fragmentos de pergaminhos pintam uma figura terrível: os nefilins ficaram cientes que, como resultado de suas maneiras violentas e depravadas, encaravam uma destruição iminente – e isso os assustou o suficiente para pedir a Enoque que falasse em seu favor na frente de Deus.
O texto inicia detalhando como os nefilins atormentavam a Terra e todos que viviam nela.  Mas uma vez que todos começaram a receber sonhos proféticos de maldição, o medo invadiu seus corações.  O primeiro deles a ter estes sonhos foi Mahway, o filho titã do anjo Barakel.  Em seu sonho ele viu um tablete sendo submergido na água.  Quando o tablete emergiu, todos os nomes, exceto três, tinham sido lavados e apagados.  Isto simboliza o Dilúvio e a subsequente destruição de todos, exceto os filhos de Noé.
Na época, este fato não tinha se tornado óbvio para os nefilins, assim eles debateram o significado do sonho de Mahway, mas não obtiveram sucesso na interpretação dos sinais.
Logo após, mais dois gigantes, Ohya e Hahya, filhos do anjo caído Shemyaza, começam a ter sonhos similares; eles sonhavam com uma árvore sendo arrancada, exceto por três de suas raízes.
Após, o resto do grupo de gigantes começou a ter sonhos apocalípticos:
“Logo após, dois deles tiveram sonhos e o sono de seus olhos os escapou, e eles acordaram… …, e disseram numa assembléia de monstros… No meu sonho eu estava vigiando nesta mesma noite [e havia um jardim…] jardins e eles estavam regando […duzentas árvores e] grandes brotos saíram de suas raízes […] toda a água, e o fogo queimou todo [o jardim…]  Eles encontraram os gigantes para contá-los sobre o sonho…”
Os gigantes agora perceberam a natureza profética de seus sonhos e procuraram a ajuda de Enoque.  Infelizmente, Enoque já tinha desaparecido da face da Terra, assim os nefilins elegeram um de seus membros para ir na jornada cósmica ao seu encontro.
“[Mahway] montou no ar com ventos fortes, e voou com suas mãos, como águias [… ele deixou para trás] o mundo habitado e passou sobre a Desolação, o grande deserto […] e Enoch o viu e o saudou, e Mahway disse a ele […] aqui e lá uma segunda vez para Mahway […] Os gigantes esperam suas palavras, e todos os monstros da Terra.  Se […] foi carregada […] dos dias de […] seu […] e eles seriam adicionados […] saberíamos de seu significado […] duzentas árvores que do céu caíram…”
Infelizmente, partes dos pergaminhos foram danificados, mas a direção geral do texto é óbvia. Um dos nefilins viajou para fora da Terra à procura de Enoque e seus poderes de interpretação de visões.
O texto fica interessante se substituirmos alguns termos e não o considerarmos como um relato alegórico, mas sim como a descrição de um evento real, cujo significado se tornou confuso ao longo do tempo.
Se considerarmos voar “com suas mãos, como águias”, uma metáfora, podemos criar a hipótese de que Mahway decolou da Terra numa espaçonave?
Neste caso, “Desolação, o grande deserto” poderia se referir ao espaço interestelar?  Depende do quão longe estamos dispostos a interpretar um pergaminho fragmentado de 2.000 anos, mas os teoristas de alienígenas da antiguidade fazem mais do que levar isso ao pé da letra.
Enoque envia Mahway de volta para onde veio, prometendo a ele que iria falar com Deus em seu favor.  Infelizmente para os nefilins, os tabletes que Enoque os enviou como resposta não traziam boas novas:
“O escriba Enoch […] uma cópia de um segundo tablete que  [Enoch] escreveu com suas próprias mãos o notável escriba […No nome de Deus o grande] e Santo, para Shemyaza e todos [seus companheiros…]
“Que seja conhecido a vocês que não […] e as coisas que vocês têm feito, e que suas esposas […] elas e seus filhos e as esposas de [seus filhos] por sua licenciosidade na Terra, e tem havido sobre vocês [… e a terra está chorando] e reclamando sobre vocês e as ações de seus filhos […] o mal que vocês têm feito à ela. […] Até que Rafael chegue, contemple, destruição [está vindo um grande dilúvio e ele irá destruir todas as coisas vivas] e tudo que está nos desertos e nos mares.  E o significado da matéria […] sobre vocês pelo mal.  Mas agora, afrouxem as amarras [prendendo-os ao mal…] e rezem”.
Se eles rezaram, ou não, o texto não diz.  Mas eles não parecem estar mais por aqui, uma vez mais provando a eficácia do dilúvio global